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AÇÃO POLICIAL

Após rebelião, Forças Armadas participam de operação em presídio de Japeri

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Militares atuam em parceria com agentes da Seap em varredura na unidade para apreender materiais ilícitos. No domingo (18), uma tentativa de fuga acabou em rebelião no Presídio Milton Dias Moreira.

Exército faz varredura em presídio do RJ onde houve rebelião

Exército faz varredura em presídio do RJ onde houve rebelião

As Forças Armadas e a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) fazem uma varredura na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense, na manhã desta quarta-feira (21). O objetivo da ação é apreender materiais ilícitos ou cuja posse não seja autorizada. A ação é baseada no decreto de Garantia da Lei e da Ordem para ações em apoio ao Plano Nacional de Segurança Pública.

Na tarde desta quarta, a Seap informou que a operação, que teve início às 08h35min, terminou às 14 horas.

Também foi divulgado um balanço. A pasta comunicou que foram apreendidos 48 celulares, 205 invólucros de pó branco com característica de cocaína, 151 invólucros de erva seca picada e três tabletes pequenos de erva seca com característica de maconha.

Exército participa de varredura em penitenciária do RJ

Exército participa de varredura em penitenciária do RJ

As Forças Armadas participaram do trabalho com o uso de cães farejadores e de especialistas em detecção de metais. Os agentes da Seap realizaram vasculhamento e varreduras táteis. De acordo com a secretaria, 380 homens participam da ação, sendo 100 inspetores da Seap, 30 integrantes do Grupamento de Intervenção Tática e cerca de 250 militares do Exército.

Militares chegam ao presídio Milton Dias Moreira, em Japeri, para fazer varredura

Militares chegam ao presídio Milton Dias Moreira, em Japeri, para fazer varredura

De acordo com a Defensoria Pública do Estado, os presos da unidade sempre fazem reclamações sobre as condições e superlotação do presídio.

“Fomos surpreendidos com a notícia (da rebelião). Nós acompanhamos no local a negociação para entrega dos reféns e das armas. Colocaram fogo na parte administrativa da unidade, então não pudemos retomar o nosso trabalho lá. As reclamações que escutamos dos internos são as de sempre; é uma cadeia superlotada, que já chegou a quase 3 mil homens e é a cadeia que mais morrem internos no sistema penitenciário Fluminense”, disse Emanuel Queiroz, coordenador criminal da Defensoria.

Homens do Exército em presídio de Japeri (Foto: Henrique Coelho / G1)Homens do Exército em presídio de Japeri (Foto: Henrique Coelho / G1)

Homens do Exército em presídio de Japeri (Foto: Henrique Coelho / G1)

Ainda segundo a Seap, os militares não têm nenhum tipo de contato com os detentos, que sairão das celas previamente à medida que os pavilhões forem inspecionados.

Na tarde de domingo (18), uma rebelião teve início no local após uma tentativa de fuga. Um total de 18 reféns – 8 agentes penitenciários e 10 internos – que ficaram em poder dos detentos foram libertados na madrugada de segunda-feira (19).

Três armas, uma granada de efeito moral e uma lanterna, que estavam com os presos, foram entregues. Antes da libertação, o Grupo de Intervenção Tática (GIT) da Seap entrou no presídio, e três detentos foram baleados.

Exército faz varredura em presídio do RJ onde houve rebelião

Exército faz varredura em presídio do RJ onde houve rebeli

As Forças Armadas e a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) fazem uma varredura na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense, na manhã desta quarta-feira (21). O objetivo da ação é apreender materiais ilícitos ou cuja posse não seja autorizada. A ação é baseada no decreto de Garantia da Lei e da Ordem para ações em apoio ao Plano Nacional de Segurança Pública.

Na tarde desta quarta, a Seap informou que a operação, que teve início às 08h35min, terminou às 14 horas.

Também foi divulgado um balanço. A pasta comunicou que foram apreendidos 48 celulares, 205 invólucros de pó branco com característica de cocaína, 151 invólucros de erva seca picada e três tabletes pequenos de erva seca com característica de maconha.

Exército participa de varredura em penitenciária do RJ

Exército participa de varredura em penitenciária do RJ

As Forças Armadas participaram do trabalho com o uso de cães farejadores e de especialistas em detecção de metais. Os agentes da Seap realizaram vasculhamento e varreduras táteis. De acordo com a secretaria, 380 homens participam da ação, sendo 100 inspetores da Seap, 30 integrantes do Grupamento de Intervenção Tática e cerca de 250 militares do Exército.

Militares chegam ao presídio Milton Dias Moreira, em Japeri, para fazer varredura

Militares chegam ao presídio Milton Dias Moreira, em Japeri, para fazer varredura

De acordo com a Defensoria Pública do Estado, os presos da unidade sempre fazem reclamações sobre as condições e superlotação do presídio.

“Fomos surpreendidos com a notícia (da rebelião). Nós acompanhamos no local a negociação para entrega dos reféns e das armas. Colocaram fogo na parte administrativa da unidade, então não pudemos retomar o nosso trabalho lá. As reclamações que escutamos dos internos são as de sempre; é uma cadeia superlotada, que já chegou a quase 3 mil homens e é a cadeia que mais morrem internos no sistema penitenciário Fluminense”, disse Emanuel Queiroz, coordenador criminal da Defensoria.

Homens do Exército em presídio de Japeri (Foto: Henrique Coelho / G1)Homens do Exército em presídio de Japeri (Foto: Henrique Coelho / G1)

Homens do Exército em presídio de Japeri (Foto: Henrique Coelho / G1)

Ainda segundo a Seap, os militares não têm nenhum tipo de contato com os detentos, que sairão das celas previamente à medida que os pavilhões forem inspecionados.

Na tarde de domingo (18), uma rebelião teve início no local após uma tentativa de fuga. Um total de 18 reféns – 8 agentes penitenciários e 10 internos – que ficaram em poder dos detentos foram libertados na madrugada de segunda-feira (19).

Três armas, uma granada de efeito moral e uma lanterna, que estavam com os presos, foram entregues. Antes da libertação, o Grupo de Intervenção Tática (GIT) da Seap entrou no presídio, e três detentos foram baleados.

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