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Legista do caso PC Farias diz que filho de sargento da Rota foi assassinado

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Legista do caso PC Farias diz que filho de sargento da Rota foi assassinado

Ao analisar as fotos do local em que os corpos de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, e dos pais foram encontrados, o médico legista e professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), George Sanguinetti, afirmou que a posição do adolescente não é compatível com a de um suicídio, e sim, com a de um assassinato.

“A posição em que o corpo do menino caiu, com a mão direita em cima do lado esquerdo da cabeça, e o braço esquerdo dobrado para trás, com a palma da mão esquerda aberta para cima, não é compatível com a posição de um suicida, e sim, de uma pessoa que foi assassinada”, disse em entrevista ao UOL.

Legista do caso PC Farias diz que filho de sargento da Rota foi assassinado

Sanguinetti ficou conhecido por refazer o laudo das mortes do casal Paulo Cesar Farias e Suzana Marcolino e apontar que eles foram assassinados em 1996. Marcelo Pesseghini é até o momento o principal suspeito de ter matado o pai, o sargento da Rota (tropa de elite da PM) Luís Marcelo Pesseghini, 40, a mãe, a cabo Andréia Pesseghini, 36, a avó e uma tia avó.

Para a polícia, o adolescente cometeu os quatro assassinatos entre a madrugada do último domingo (4) e a de segunda (5), com a arma da mãe, uma pistola .40, e se matou no começo da tarde de segunda, ao voltar do colégio. “Há muita clareza nas posições dos corpos, que mostram que os três foram assassinados. Ao fazer os cálculos de corpos com estatura semelhantes à da mãe e do filho, podemos observar que todos foram mortos por outra pessoa”, disse Sanguinetti, ao explicar em um cenário montado com um colchão no chão e um boneco na posição semelhante à qual Marcelo foi encontrado morto.

“A posição em que o corpo do menino caiu, com a mão direita em cima do lado esquerdo da cabeça e o braço esquerdo dobrado para trás, com a palma mão esquerda aberta para cima, não é compatível com a posição de um suicida, e sim, com a de uma pessoa que foi assassinada. A arma do crime também não está no local compatível, que iria aparecer na foto em cima da cama ou próximo aos joelhos do menino”, explicou o legista. (Bahia Notícias)

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