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Sobe para 1.481 número de casos suspeitos de chikungunya na Bahia
Sobe para 1.481 o número de casos suspeitos de chikungunya na Bahia, segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Até esta quarta-feira (29), as notificações foram confirmadas em 49 municípios.
No último boletim, divulgado no dia 23 de outubro, 1.267 notificações em 35 cidades foram registradas. Apesar do aumento dos casos suspeitos, o número de confirmações da doença permanece o mesmo: 458. As cidades com casos confirmados são Feira de Santana (371), Riachão do Jacuípe (82), Salvador (2), Alagoinhas (1), Cachoeira (1) e Amélia Rodrigues (1).
O número de casos suspeitos notificados de chikungunya na cidade de Feira de Santana, localizada a 100 quilômetros de Salvador, saltou de 1.015 para 1.161, segundo balçanço divulgado na terça-feira (28) pela Secretaria de Saúde do município.
De acordo com a Sesab, todos os casos possuem vínculo epidemiológico com Feira de Santana, sendo a cidade o local provável de infecção. Não há registro de óbito até o momento.
Entenda o vírus
A infecção pelo vírus chikungunya provoca sintomas parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos. No idioma africano makonde, o nome chikungunya significa “aqueles que se dobram”, em referência à postura que os pacientes adotam diante das penosas dores articulares que a doença causa.
Em compensação, comparado com a dengue, o novo vírus mata com menos frequência. Em idosos, quando a infecção é associada a outros problemas de saúde, pode até contribuir como causa de morte, porém complicações sérias são raras, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O vírus chikungunya pode ser transmitido pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti, e também pelo mosquito Aedes albopictus, e a infecção pelo chikungunya segue os mesmos padrões sazonais da dengue, de acordo com o infectologista Pedro Tauil, do Comitê de Doenças Emergentes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). O risco aumenta em épocas de calor e chuva, mais propícias à reprodução dos insetos. Eles picam principalmente durante o dia. A principal diferença de transmissão em relação à dengue é que o Aedes albopictus também pode ser encontrado em áreas rurais, não apenas em cidades. (G1/Bahia)
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