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GIRO DE NOTÍCIAS II

Superlotação: “espremidos” nas salas de aula, alunos fazem “greve” na Unime

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“O mar não está para peixe”, diz um ditado popular. Em Itabuna, isso poderia ser aplicado às faculdades, sobretudo as particulares.  O início do ano letivo não está bom para ninguém.xIMAGEM_NOTICIA_5.jpg.pagespeed.ic.Y98njhr710c

Queixas, denúncias e insatisfações alastraram por todos os cantos. Assim como na FTC, estudantes da Unime decidiram fazer um “jejum” de estudo com forma de protesto.
Eles reclamam de superlotação nas salas de aula. O problema é antigo. Desde o ano passado que os estudantes convivem com essa situação, garantiu um grupo de universitários à redação do Verdinho. A turma do 7º semestre noturno de Direito, por exemplo, se recusa a assistir as aulas, até que haja um desafogamento nas salas.
Segundo os alunos, as turmas A e B foram unidas desde o 6º semestre, quando o total de estudantes chegou a 87. Por esse motivo, eles se lesados em seu aprendizado. Depois de tanto reclamarem, a promessa era é de que esse ano, as coisas melhorassem.
Diante de tais perspectivas, os alunos aceitaram dividir o espaço, que abrigava até o fechamento dessa matéria 90 pessoas. No entanto, até agora, o acordo de dividir as turmas não foi cumprido e os alunos, “espremidos”, não conseguem produzir satisfatoriamente. “Deve-se convir que com uma mensalidade que chega a R$ 1.300,00, a Unime deveria proporcionar as melhores estruturas a seus alunos”, ressaltou um universitário, que preferiu o anonimato.
Além de não assistirem as aulas, os alunos planejam entrar com ação contra a Unime, pedindo a restituição dos valores referentes as aulas que não foram lecionadas.
Reunião
Numa reunião na quarta-feira (25), Luiz Brogiato, diretor da instituição, garantiu que tentaria encontrar uma solução até esta sexta-feira (27). “Esperamos que estes optem pela separação das turmas. já que em projeto apresentado e aprovado pelo MEC, disponível na Biblioteca da própria instituição, o máximo de alunos permitido por sala é de 50”.
Os estudantes já avisaram: caso, a situação não seja resolvida, eles irão recorrer ao MEC. (Verdinho/Itabuna)
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