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Vitória vence Ba-Vi com virada na Arena, salta na tabela e empurra o Bahia para a degola

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A festa voltou a ser rubro-negra depois de um Ba-Vi. Aos olhos atentos de mais de 25 mil torcedores na Arena Fonte Nova, o Vitória arrancou, de virada, o triunfo sobre o Bahia no clássico do returno do Brasileirão.

Foto Ilustrativa

Foto Ilustrativa

O time pôs fim à sequência de oito embates sem conseguir vencer o maior rival. O Esquadrão saiu na frente com apenas cinco minutos de jogo, com Kieza, o Rubro-negro empatou logo em seguida, com Kadu e nos primeiros minutos da segunda etapa marcou o gol da virada com Luiz Gustavo, fechando em 2 a 1 o placar da partida da 23ª rodada.

 Com três pontos a mais, o Rubro-negro foi a 24 e deu um salto de seis posições na tabela, da lanterna para a 14ª colocação. De quebra, o Vitória ainda empurrou o Bahia de volta para a zona do rebaixamento. Com os mesmos 23 pontos, o Tricolor perdeu duas posições e caiu para 18º.
 O Leão sai de solo baiano para a disputa de seu próximo compromisso. Na quinta-feira (25), o Vitória encara o Palmeiras, no Pacaembu, às 19h30, em mais um embate de times da parte de baixo da tabela. A Arena Fonte Nova volta a ser o palco do Bahia na próxima rodada. Na quarta-feira (24) o Esquadrão recebe o Sport, com bola rolando a partir das 21h.
 Começou com tudo – Início de jogo em altíssima rotação na Arena Fonte Nova. Com o duelo pegado na disputa de bola, mas aberto, as duas equipes aproveitavam os espaços para buscar o ataque e a rede não demorou balançar. Logo aos cinco minutos o Bahia abriu o placar. Depois da bola cruzada para a área do Vitória, Kieza apareceu sem marcação e aproveitou para cabecear e iniciar a contagem. Mas o Leão foi rápido na reação e empatou três minutos depois. Richarlyson levantou para a área tricolor na cobrança de falta e Kadu completou depois do bate-rebate.
 O ritmo da partida continuou acelerado depois do empate, com o Vitória mostrando um pouco mais de controle de bola e dinamismo nos passes e ameaçando nas investidas em direção à área tricolor. O Bahia também não se intimidava, mas tinha mais dificuldade para conseguir completar as jogadas no ataque. A melhor chance rubro-negra depois do gol saiu aos 27 minutos, quando Nino mandou o cruzamento da direita, Dinei subiu na pequena área, mas cabeceou por cima do gol. O Esquadrão deu o seu susto aos 34′. Léo Gago pegou a sobra da bola cruzada na área do Vitória, mandou o chute e a bola passou perto, mas por cima do gol de Gatito.

Por muito pouco a virada rubro-negra não aconteceu aos 38 minutos de jogo, quando Roger Carvalho desviou o cruzamento para a área do Bahia de cabeça, mas a bola foi no chão e em seguida acertou a trave de Marcelo Lomba. Nos minutos restantes do primeiro tempo foram poucas as chances para os dois lados, com o embate equilibrado, e o empate prevaleceu até a saída para o intervalo.

Leão mais à frente – O Bahia voltou com modificação ofensiva para o segundo tempo, com Maxi no lugar de Léo Gago, mas foi o Vitória quem passou a tomar a iniciativa de ataque quando a bola voltou a rolar. E o passo à frente para buscar a virada acabou recompensado logo aos sete minutos da etapa final. Luiz Gustavo mandou o chute forte e rasteiro de fora da área, a bola acertou a trave e depois desviou na perna de Marcelo Lomba antes de invadir o gol. O Bahia não conseguia articular os passes para chegar no ataque e o Vitória aproveitava para continuar oferecendo perigo.

 Refletindo o momento de pressão do Vitória mesmo depois de virar, na marca dos 17 minutos, mais uma vez a comemoração rubro-negra parou na trave. Nino Paraíba mandou o cruzamento, Juan cabeceou e acertou o travessão de Marcelo Lomba. O Bahia demorou a mostrar objetividade na busca pelo empate e só voltou a chegar com perigo aos 30 minutos, com Rafinha. Ele mandou o chute de longe e a bola passou tirando tinta da trave no ângulo direito de Gatito Fernandez.
 Mesmo com a vantagem no placar, o técnico Ney Franco não deixou o time do Vitória recuar, seguiu fazendo mudanças ofensivas e provocou a equipe a continuar mostrando mais iniciativas que o Bahia. Com poucas chances criadas para mudar a situação, o Bahia não teve força para evitar a derrota diante do arquirrival. (Ibahia)

Bahia: Lomba; Railan, Demerson, Lucas e Pará; Uellinton, Rafael Miranda, Léo Gago (Maxi Biancucchi) e Marcos Aurélio (Branquinho); Rafinha e Kieza. Técnico – Gilson Kleina

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