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AÇÃO POLICIAL

Suspeito de assassinar PM em assalto a ônibus é morto e outro é preso

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Um suspeito de matar um policial militar na noite de ontem em assalto a ônibus no Vale do Nazaré foi morto e outro foi preso em operação da PM no bairro de Pau da Lima.RTEmagicC_enterropmdiogo.jpg (1)

A polícia ainda faz buscas por outros suspeitos de envolvimento no caso. Diogo dos Santos Freire, 29 anos, reagiu a assalto dentro de um ônibus na noite de ontem e foi baleado nas costas.
Carlos Alberto Oliveira dos Santos, 22 anos, foi localizado na rua do Progresso, em Pau da Lima, por policiais da Rondesp. Uma pistola 380, que pertencia ao PM morto, foi localizada com ele. O comparsa de Carlos, Eliomar Gomes dos Santos, foi morto em outra rua de Pau da Lima ao resistir à abordagem da PM. Com ele, a polícia encontrou um revólver calibre 38 que teria sido usada no assalto e na morte de Diogo.
O delegado Odair Carneiro afirmou que o bando de Eliomar e Carlos já é conhecido pela prática de crimes de roubo e outros crimes contra o patrimônio. O corpo de Diogo foi sepultado às 17h de hoje no Cemitério Campo Santo. Ele chegou a ser socorrido depois de ser baleado no ônibus e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE) horas depois. O cemitério estava lotado e houve muita comoção no sepultamento.
Diogo reagiu ao assalto e chegou a brigar com um dos bandidos, mas acabou sendo baleado pelas costas pelo segundo suspeito. Os dois ladrões conseguiram fugir em um carro no sentido Sete Portas. A polícia acredita que o veículo foi roubado.
Diogo era lotado na 49ª Companhia Independente de Policia Militar, e fazia parte da corporação há seis anos. A assessoria de comunicação da Polícia Militar enviou uma nota de pesar, onde  lamenta a morte do soldado Diogo.  “Solidária a familiares e amigos, a Polícia  Militar da Bahia declina pesar pelo falecimento do soldado Diogo dos Santos  Freire, 29 anos, na noite desta quarta-feira (10), por volta das 23 horas, no  Hospital Geral do Estado (HGE), após uma parada cardíaca em função de ferimentos provocados por disparos de arma de fogo”, diz o texto.

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