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PF rejeita hipótese de sabotagem em acidente de avião que matou Teori Zavascki
A investigação da Polícia Federal em torno da queda do avião que matou o então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, e mais quatro pessoas, descarta a hipótese de sabotagem. De acordo com informações divulgadas pela Folha de S. Paulo neste sábado (06), a perícia realizada pelo Grupo de Bombas e Explosivos da PF do Rio de Janeiro não encontrou indícios de explosivos, produtos químicos ou de que tenha acontecido um incêndio interno. A PF ainda não tem prazo para encerrar o inquérito em conjunto com o Ministério Público Federal de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) também conduz uma investigação sobre o caso. Ambas investigações são sigilosas. Zavascki era relator no STF dos casos da Operação Lava Jato envolvendo políticos com foro privilegiado na Corte. Ele viajava de férias no avião turboélice King Air, que caiu no mar próximo à pista de pouso de Paraty, no Rio de Janeiro.
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