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Economista espancado na porta de casa em Salvador teve morte cerebral

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O economista  e empresário Luciano Rodrigues Vieira, 43 anos, teve morte cerebral na madrugada deste domingo (10) no Hospital Geral do Estado (HGE) após ser espancado na porta de casa, na Rua Engenheiro Adhemar Fontes, na Pituba. De acordo com informações do posto policial da unidade, ele deu entrada no hospital com vida, apresentando lesões e traumas. Ainda segundo a polícia, devido ao estado de saúde, não foi possível colher informações sobre o que motivou o espancamento. A Polícia Militar (PM) informou que foi acionada para atender a ocorrência pelo Centro Integrado de Comunicações (Cicom) e que policiais militares da 13ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Pituba) estiveram no local, confirmaram o espancamento e acionou o Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu).

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS), o atendimento à vítima de agressão grave foi realizado de sexta (8) para sábado (9) na região próxima à Praça na Lúcia Magalhães. Ele foi entubado e encaminhado para o HGE em estado grave. Segundo testemunhas, o crime teria acontecido após uma briga no bar Preto. No entanto, o subgerente do estabelecimento, Vinicius Lacerda, negou a versão. “Não houve nenhuma discussão aqui no Preto que a gente tenha visto. Tanto que aqui no bar tem segurança e ela nem foi acionada”, explicou.  A Polícia vai recolher as imagens das câmeras do prédio onde Luciano morava, na Pituba. O porteiro que trabalhava no turno de sexta para sábado também deve ser ouvido. Um conhecido próximo da vítima, que preferiu não se identificar disse ao CORREIO, que encontrou com com Luciano ainda na sexta-feira (08).

“Me encontrei com ele às 11h da manhã e passamos o dia juntos. Ele me falou que talvez iria no Arraia do Galinho. Almoçamos e depois eu só recebi a ligação com a notícia do que tinha acontecido. Pelo o que eu conheço da pessoa que é Luciano é um cara íntegro e ponto”.  Também frequentador dos bares localizados no Baixo Itaigara, ele afirmou ainda que há três anos, seu irmão foi espancado ali nas imediações do Restaurante Kirin. “Ele quase morre. As câmeras filmaram tudo.  Sempre ouço histórias de pessoas que são espancadas aqui. Frequento o Baixo Itaigara com minha namorada, pelo menos três vezes por semana. É um ambiente bacana, com gente bonita. Agora é um lugar onde tem rolado muita confusão”, acrescentou.

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