AÇÃO POLICIAL
Entenda o que se sabe e o que falta esclarecer sobre ataque armado com 6 mortos e 12 feridos na Bahia
Seis pessoas morreram e 12 ficaram feridas após um ataque armado em uma festa de rua no bairro do Uruguai, em Salvador. O ataque aconteceu entre a noite de terça (12) e a madrugada de quarta-feira (13), na Rua Voluntários da Pátria, em uma localidade conhecida como Pistão.
Informações preliminares, apuradas pela polícia, apontam que o ataque armado começou a partir de uma briga entre pessoas que estavam na festa. Um grupo teria iniciado os disparos contra o outro, e as pessoas que estavam no evento foram atingidas.
No final da manhã, dois homens, que também ficaram feridos, foram presos após serem socorridos e levados para o Hospital do Subúrbio. A Polícia Civil investiga a participação de outras pessoas no confronto.
Veja abaixo o que se sabe e o que falta esclarecer sobre o caso:
Quem morreu?
Seis pessoas morreram após serem baleadas durante o confronto. As vítimas foram identificadas como Adriane Oliveira Santos, Alexsandro dos Santos Seixas, 16 anos, Brenda Buri, 21 anos, Deivison da Conceição Santos Santana, Jailton Sales do Santos e Kadson dos Santos Passos.
Quando o crime aconteceu?
O ataque aconteceu entre a noite de terça (12) e a madrugada desta quarta-feira (13), na Rua Voluntários da Pátria, em uma localidade conhecida como Pistão. Carros que estavam estacionados no local ficaram com as marcas dos disparos.
O que aconteceu antes das mortes?
Muitos jovens dançavam em uma festa de rua. O ataque armado começou a partir de uma briga entre pessoas que estavam no local. Com isso, um grupo passou a atirar contra o outro, e pessoas que estavam no meio do evento também foram atingidas.
Quem já foi preso?
Dois suspeitos de participarem do ataque foram presos horas após o crime. A dupla, que estava ferida, foi custodiada no Hospital do Subúrbio, que fica na capital baiana. Com a prisão desses dois suspeitos, o DHPP espera encontrar outras pessoas que também participaram da ação.
Qual a motivação da briga?
A delegada Andréa Ribeiro, coordenadora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), afirma que a motivação da briga ainda está sendo apurada.
(G1)