Declarações do advogado Antônio Rosa, defensor do pastor Edimar Brito, de 37 anos, relacionadas a supostas agressões dentro do Presídio Advogado Nilton Gonçalves, são improcedentes.
Edimar Brito está preso no Presídio de Vitória da Conquista.
De acordo com o diretor adjunto do Presídio, Joir Souza Sala, o detendo não apresenta nenhum hematoma que confirme atentado. “Nós tomamos conhecimento dessa situação inclusive eu chamei o detento, conversei com ele e ele me afirmou que na cela que ele se encontra não está acontecendo nenhum problema. Segundo ele houve um problema na cela que ele estava junto com as duas pessoas que foram presas junto com ele no processo, mas já verificamos que ele não apresenta nenhum hematoma, então estamos sem saber o que realmente aconteceu. Até o momento não tem nenhum indicio que ele foi espancado no Presídio”, comentou Joir Sala durante entrevista ao Blog do Anderson nesta segunda-feira (1). O religioso é suspeito de ter encomendado e participado do assassinato da também pastora e professora da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Marcilene Oliveira Sampaio e da prima dela Ana Cristina. Dois homens que também estão custodiados no Nilton Gonçalves são apontados como executores. De acordo com a polícia, o crime teria sido motivado por vingança após as vítimas, que eram colegas do pastor suspeito, terem saído da igreja dele depois de um desentendimento para fundar uma nova e levado a maioria dos fiéis.
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