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Brasil tem novo aumento na ocupação de leitos em UTI para Covid, indica Fiocruz

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O Brasil registrou mais um aumento nas taxas de ocupação dos leitos de UTI para pacientes com Covid-19 informou a Fiocruz em boletim divulgado nesta quarta-feira (26). A pior taxa está no Distrito Federal, que tem 98% dos leitos intensivos ocupados (veja lista mais abaixo).

Segundo a fundação, além do DF, 6 estados estão na zona de alerta crítico. Outros 12 estão na zona de alerta intermediário. Apenas 8 estados ficaram fora da zona de alerta.

Estados com ocupação crítica nos leitos de UTI:

  • Distrito Federal 98% de ocupação)
  • Rio Grande do Norte (83% de ocupação)
  • Goiás e Piauí (82% de ocupação)
  • Pernambuco (81% de ocupação)
  • Espírito Santo e Mato Grosso do Sul (80% de ocupação)

 

Espírito Santo, Goiás e Pernambuco já tinham alerta crítico na ocupação dos leitos na semana passada.

Estados com nível de alerta intermediário na ocupação dos leitos de UTI:

  • Mato Grosso (78% de ocupação)
  • Tocantins (77% de ocupação)
  • Pará (76% de ocupação)
  • Amazonas e Ceará (75% de ocupação)
  • Roraima (70% de ocupação)
  • Amapá (69% de ocupação)
  • Bahia (67% de ocupação)
  • São Paulo (66% de ocupação)
  • Rondônia (65% de ocupação)
  • Rio de Janeiro (62% de ocupação)
  • Paraná (61% de ocupação)

 

Amazonas, Bahia, Ceará, Pará, Roraima e Tocantins já estavam com alerta intermediário na semana passada. Mato Grosso deixou a zona de alerta crítico, caindo na zona de alerta intermediário.

Ocupação nas capitais

 

Entre as 25 capitais com taxas de ocupação divulgadas, 9 estão na zona de alerta crítico:

  • Rio de Janeiro e Brasília: 98%
  • Belo Horizonte: 95%
  • Fortaleza: 93%
  • Porto Velho, Cuiabá e Natal (estimado): 89%
  • Macapá: 82%
  • Rio Branco: 80%

 

As outras 14 capitais com dados divulgados estão na zona de alerta intermediário:

  • Teresina (estimado) e Campo Grande: 79%
  • Vitória: 77%
  • Manaus e Goiânia: 75%
  • São Paulo e Curitiba: 71%
  • Boa Vista: 70%
  • Palmas e Florianópolis: 69%
  • Salvador: 67%
  • Maceió: 65%
  • São Luís: 64%
  • Porto Alegre: 60%

(G1 Bahia)

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