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Bahia

Campanha de combate ao Aedes tem estratégias direcionadas a cada público, explica Vilas Boas

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A campanha de combate ao mosquito ao Aedes aegypti, transmissor dos vírus causador da dengue, zika e chikugunya, lançada nesta segunda-feira no Colégio Estadual de Aplicação Anísio Teixeira, em São Marcos, terá diferentes estratégias para os diversos públicos-alvo, com o uso de diversas plataformas.

“Várias ações e cada uma direcionada a uma faixa da população, buscando atingir, com linguagens específicas, setores específicos. Nós temos games; as crianças vão poder brincar; temos campanhas a serem difundidas em redes sociais, campanhas para Instagram, para Twitter, para WhatsApp, para mídia televisiva, para outdoors, peças para serem desenvolverem nas escolas”, explica o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas Boas. De acordo com o titular da Sesab, a campanha está inserida no programa Saúde na Escola, do Ministério da Saúde. “No caso dessa campanha, há uma articulação entre a escola, os programas da educação, os programas da área de saúde, com o objetivo de desenvolver ações de prevenção e combate aos males que mais afligem os educandos. Como a campanha contra o mosquito não é uma campanha de um ano, é uma campanha de uma geração – nós precisamos envolver essa geração por dez anos – no combate ao mosquito para poder conseguir vencer essa epidemia”, destaca. De acordo com informações da Sesab, foram registrados em 2017, até abril, 1.187 casos suspeitos de zika, 4.982 casos suspeitos de chikungunya e 5.379 casos prováveis de dengue na Bahia. No ano passado, até 31 de dezembro, foram notificados 57.189 casos suspeitos de zika, 53.135 casos suspeitos de chikungunya e 65.691 casos prováveis de dengue. (Bahia Notícias)

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