Ibirapitanga, Ubatã e Gongogi aparecem na lista dos 43 piores municípios para viver na Bahia.

O Estado da Bahia aparece com 43 municípios entre os 100 piores do Brasil para se viver, de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que se baseia no IDH da ONU, e avalia três importantes componentes: Longevidade, Educação e Renda.

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) anualmente divulga um relatório com índice similar o IDHM das Nações Unidas: Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Ele é um estudo que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & Renda, Educação e Saúde.

Dentre as melhores cidades para se viver, o Estado da Bahia  não possui nenhuma representante. A terceira pior cidade do Brasil para se viver é o município de Novo Triunfo, no nordeste baiano.

Lista  dos 43 municípios baianos que estão entre os 100 piores para se viver: Novo Triunfo, Caatiba, Itapicuru, Ubatã, Tremedal, Pilão Arcado, Apuarema, Itambé, Gongogi,Canudos, Ribeirão do Largo, Cansanção, Caldeirão Grande, Jucuruçu, Ibirapitanga, Santa Inês, Biritinga, Nova Canaã, Araci, Novo Horizonte, Nova Redenção, Paratinga, Arataca, Lajedo do Tabocal, Coribe, Boquira, Candeal, Jussara, Iguaí, Encruzilhada, Anagé, Pé de Serra, Várzea da Roça, Itaju do Colônia, Camacan, Monte Santo, Bom Jesus da Serra, Sento Sé, Heliópolis, Maraú, Cicero Dantas, Aporá, Itamari. (Pesquisa do Joilson Costa, Rádio Pombal FM, no site da FIRJAN)