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Itabuna: Mulher de funcionário do DPT baleado é acusada de ser mandante do crime
Reviravolta no caso do atentado sofrido pelo auxiliar de necropsia Jailson Alves dos Santos, o “Jai”, funcionário do Departamento de Polícia Técnica de Itabuna. Ele foi baleado com três tiros no final da noite de quarta-feira (24), quando chegava em casa, no Gogó da Ema, no Sarinha Alcântara.
Mardson Freitas Santos, o “Kiko”, de 25 anos, autor dos disparos, foi preso na manhã de quinta-feira (25), escondido em uma oficina, no mesmo bairro onde ocorreu a tentativa de homicídio. Inicialmente, o criminoso declarou que teria atirado em “Jai” porque ele seria “dedo-duro”. Mas, ao prestar depoimento ao delegado Marlos Macedo, o homem mudou completamente a versão.
Segundo ele, o crime foi encomendado pela esposa da vítima, Vanda Caldeira Gomes, de 38 anos, que teria prometido pagar R$ 1.500,00, além de uma “noite de amor” com o acusado. Ela já está presa e será indiciada como mandante. Uma das suspeitas da polícia é a de que a mulher quisesse ficar com uma casa, comprada recentemente pelo marido.
Ainda segundo Mardson, no dia do atentado, Vanda chegou a fazer seis ligações para ele. O celular dela está em poder da polícia. O criminoso confessou, ainda, que se desentendeu com o servidor público há algum tempo atrás, mas limitou-se a dizer apenas que foi por causa de uma “besteira”. Inclusive, os dois teriam trocados agressões físicas. “Kiko” fez questão de dizer que não estava arrependido.
A vítima
Jai foi baleado na madrugada desta quinta-feira (25/10) na varanda da casa em que ele vive com esposa e filhos. Sempre dedicado ao trabalho em que ele desempenha há quase 10 anos, ele é conhecido e querido por todos na área em que trabalha. Informações medicas dão conta de que ele já saiu da UTI e seu estado de saúde é grave, porém estável.
Fonte Radar Notícias e Diário Bahia
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