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Itacaré: Final de Semana Sangrento
Após um adolescente de pré-nome Noel de aproximadamente 14 anos de idade, morrer em confronto depois de trocar tiros com a polícia militar, na última quinta-feira(15), na região do Sapé no Bairro Novo (Santo Antônio), próximo onde residia no mesmo bairro.
Jovem Joãozinho Foto: Itacaré na Real. |
O jovem Joel. |
Após um adolescente de pré-nome Noel de aproximadamente 14 anos de idade, morrer em confronto depois de trocar tiros com a polícia militar, na última quinta-feira (15), na região do Sapé no Bairro Novo (Santo Antônio), próximo onde residia no mesmo bairro.Testemunha relataram que o adolescente e mais dois comparsas maiores de idade, estavam efetuando assaltos na trilha da Prainha e no Caminho das praias, na intermediações da praia do Resende e Tiririca.
Ontem(16), 24hs depois, outro jovem morreu vitima, de uma guerra entre as gangues do bairro da Passagem e o bairro Novo, que a muito tempo vem agindo e vitimando pessoas, desta vez a vitima foi um jovem de pré-nome João (Joãonzinho) de 18 anos, morador do bairro da Passagem.Segundo testemunha “Joãozinho”, tinha acabado de chegar no Bar (WC) no centro da cidade, quando um elemento conhecido como Japa, morador do bairro Novo, ofereceu uma bebida, Joãozinho recusou a bebida, e saiu. Japa se sentido ofendido com a situação, sacou uma arma de fogo e disparou a queima-roupa contra Joãozinho, e foragiu-se rapidamente do local. Joãozinho chegou a ser socorrido e levado a Unidade Hospitalar de Itacaré, mas não resistiu aos ferimentos de veio a óbito, o corpo foi encaminhado para o IML de Ilhéus.
A Família da vítima não se conforma com o assassinato, principalmente por Joãozinho ser uma pessoa que nunca se envolveu com gangues ou drogas, uma pessoa trabalhadora e amada por todos familiares e amigos, e que não entendem os motivos que levaram o elemento a cometer o crime. A polícia já investiga o caso, e em breve mais informações.
Joãozinho é a sexta vitima de disparos de armas de fogo desta guerra entre (Bairro Novo x Passagem), que vem transformando o cenário pacato e sossegado de Itacaré, nos últimos 12 meses. E até o momento só se investiga e nada é feito, até quando isso vai continuar? Quantos precisarão morrer para que alguma coisa seja feita, ou alguém tome uma providencia?
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