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Médicos reguladores anunciam paralisação de atividades na Bahia
Eles pedem melhorias nas condições de trabalho e retorno do pagamento do adicional de insalubridade, que foi cortado em novembro. De acordo com Sindicato dos Médicos (Sindimed), a categoria não aceita a redução da remuneração e exige o retorno imediato do pagamento do adicional. Eles também alegam que os profissionais recebem cerca de mil solicitações de regulação por dia na Central, mas só conseguem atender entre 10 a 15% da ocorrências, porque a estrutura da rede hospitalar não consegue atender a demanda. Diante disso, eles têm três minutos para avaliar cada solicitação e definir a prioridade do caso. Eles consideram que esse tempo não é suficiente para analisar adequadamente cada situação. A Sesab informou, por meio de nota, que mantém negociação com a categoria e argumentou que a “retirada da insalubridade foi uma ação correcional realizada por meio da Secretaria da Administração do Estado (Saeb), também respaldada por orientação da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e da Auditoria Geral do Estado (AGE), que identificaram irregularidades na prática remuneratória destes adicionais”. Mesmo assim, a Sesab diz que o servidor que considere que exerce atividade insalubre deve procurar o setor de Recursos Humanos de sua unidade, solicitando reavaliação pela Junta Médica do Estado.
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