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Secretário não acredita que Fifa seja ‘mão-de-vaca’ e pede Ilê no sorteio da Copa; Ivete deve ficar fora por
Na imprensa nacional surgem, desde o anúncio da escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014, notícias de disputas entre a Fifa e governos por gastos com os jogos.
Tudo isso se aplica como no caso das estruturas complementares. A entidade aparece como órgão que pressiona os gestores a pagar o máximo possível, enquanto as administrações buscam frear os custos. A bola da vez é o governador Jaques Wagner (PT), que, segundo a coluna Radar On Lina, da revista Veja, teria se envolvido em uma queda de braço com a entidade máxima do futebol.
O Olodum também estaria na pauta, com um pedido para que a banda símbolo da cultura baiana se apresentasse de graça, tendo como pagamento a exposição para dois bilhões de telespectadores do sorteio da Copa, no dia 6 de dezembro, na Arena Sauípe, no litoral norte do estado. Em entrevista ao Bahia Notícias, o secretário estadual para Assuntos da Copa, Ney Campello, negou que as conversas tenham sido quentes e classificou os acordos como uma negociação comum. “Não houve pressão.
A Fifa apresentou uma estrutura de requerimentos para o sorteio final e o governo do Estado busca economizar. Isso é negociação”, disse. No entanto, é possível verificar que as demandas da Fifa ficaram bem aquém no contrato final, que teve o preço inicial de R$ 15 milhões reduzido para R$ 6,4 milhões, que serão custeados pelo Executivo baiano. O secretário garante que houve “competência” do Estado na negociação e aponta como uma das razões para a redução o fato de a Arena Sauípe ter sido paga pelo próprio complexo hoteleiro, que gastou R$ 14 milhões na estrutura. (Bahia Notícias)
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