Um dos acusados da morte da pastora Marcilene Oliveira Sampaio e da prima dela, Ana Cristina Santos Sampaio, em Vitória da Conquista, sudoeste baiano, Adriano Silva dos Santos, foi condenado a 30 anos de prisão em regime fechado na noite de quarta-feira (19).
Logo depois do julgamento, ele foi para o Presídio Advogado Nilton Gonçalves. O crime ocorreu em 20 de janeiro deste ano. O julgamento começou às 10h e só terminou por volta das 21h30. A sessão deixou o salão do Júri lotado, no Fórum João Mangabeira.
Um pastor é suspeito de ser o mandante dos assassinatos por conta de vingança. Adriano foi apontado pela promotoria como o executor das mortes das vítimas. Segundo a polícia, Adriano e outro suspeito, Fábio de Jesus Santos, teriam executado as vítimas a mando do pastor Edimar Brito. Fábio e Edimar também foram presos, mas recorreram à Justiça e serão julgados separadamente.
Corpos da pastora e da sobrinha dela foram encontradas em um sítio
Conforme as investigações, o crime foi motivado por vingança após as vítimas, que eram colegas do pastor, terem saído da igreja dele, depois de um desentendimento, para fundar um novo templo evangélico e levado a maioria dos fiéis. A pastora Marcilene também era professora da Universidade Estadual da Bahia (Uneb). (G1)
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