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Saiba de onde vem a fortuna de Deolane, presa por lavagem de dinheiro

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A advogada e influenciadora Deolane Bezerra foi presa durante uma operação da Polícia Civil de Pernambuco nesta quarta-feira (4/9), que tem como objetivo acabar com um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A viúva de MC Kevin é conhecida por exibir uma vida de luxo nas redes sociais.

 

E de onde vem a fortuna da influencer?

 

Segundo o jornal Extra, a fortuna da advogada de 36 anos gira em torno de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões. Já o faturamento mensal da influenciadora é de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões.

 

Em entrevista ao podcast Podpah, em 2021, ela revelou que comprou seu primeiro escritório de advocacia após dois anos da aprovação na OAB. Na ocasião, também afirmou que conquista todos os bens que deseja havia quatro anos.

 

Porém, ainda segundo o site, a fortuna não vem só da advocacia. Após ficar nacionalmente famosa com a morte do marido, MC Kevin, ela explodiu nas redes sociais e hoje acumula mais de 20 milhões de seguidores no Instagram.

 

A fortuna da influenciadora é composta por empresas, imóveis, carros de luxo, joias, investimentos financeiros, campanhas publicitárias e parcerias como influenciadora digital.

 

O jornalista Leo Dias já revelou, em 2022, que Deolane cobrava, no mínimo, R$ 50 mil por uma divulgação nas suas redes sociais.

 

Deolane ganha com advocacia e publicidade nas redes sociais

A influenciadora também revelou em entrevista ao Splash, que todo o seu patrimônio vem do trabalho na Justiça e de publicidade nas redes sociais.

 

“O advogado criminalista sofre inúmeros preconceitos. O médico, quando opera bandido, não pergunta a ele se é um bandido. O engenheiro, quando constrói uma casa, não pergunta a profissão. Do mesmo jeito é o advogado criminalista. Ele não defende o bandido ou a pessoa, defende a lei. Nós defendemos a lei”, disse ela.

Mas confirmou que costuma defender criminosos que “pagam bem”.

 

“Advogo para pessoas e não para uma facção. Um advogado criminalista em São Paulo não tem como afirmar que nunca advogou para um membro do PCC, a não ser que você advogue para clientes baixos. Eu prefiro os grandes, que me pagam bem. Não tem como ser hipócrita. Atendo uma pessoa que supostamente pertence a uma organização. [O preço] Depende de quem é o cliente”, garantiu. (Metrópole)

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