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Morte de pediatra dentro de clínica na BA foi encomendada por marido de mulher que teria sido assediada, diz polícia

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Os homens suspeitos de matar o pediatra Júlio Cesar de Queiroz Teixeira disseram à polícia que receberam R$ 4 mil para cometer o assassinato. O crime, que ocorreu dentro do consultório do médico no dia 23 de setembro, no oeste da Bahia, teria sido encomendado por um homem que seria o companheiro de uma mulher que teria sido assediada pelo pediatra.

“Conforme apurado nas investigações, o mandante do homicídio alegou que a vítima teria cometido um suposto assédio a sua esposa e por esse motivo determinou a morte do médico”, disse o coordenador da 14ª Coorpin/Irecê, delegado Ernandes Reis Santos Júnior.

Busca pelo mandante do crime

Os policiais tentam encontrar o mandante do crime. Na segunda-feira (27), o suspeito de atirar contra o médico foi preso, no município de Barra. Ele foi identificado como Jefferson Ferreira. O cúmplice, que levou o atirador até a clínica, também já foi detido. O nome dele não foi divulgado.

De acordo com a polícia, a motocicleta e o capacete utilizados no dia crime foram apreendidos com o suspeito. No dia do crime, o homem entrou na clínica usando o equipamento na cabeça.

Até a manhã desta terça-feira (28), a polícia afirmava que apurava se o pediatra foi assassinado após alertar uma família sobre uma criança atendida por ele, que apresentou sinais de abuso sexual.

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