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DE OLHO NO ESPORTE

Artigo de revista americana fala de “Conspiração” do UFC na derrota de Anderson Silva.

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Havia um clima diferente antes da luta principal do UFC 162: “Silva vs Weidman”. O presidente Dana White surpreendeu ao declarar que o melhor lutador da história do Ultimate Fighting Championship teria direito à disputa imediata de cinturão se fosse derrotado por Chris Weidman.

O próprio Anderson Silva chegou a dizer que já havia completado o seu legado nas artes marciais mistas, modalidade em que conquistou os cinturões do Cage Rage, Shooto, Pride e UFC e que não buscava nenhum desafio maior para a carreira – a não ser uma luta contra o boxeador Roy Jones Junior. Weidman nocauteou Anderson Silva e tornou-se o campeão da catergoria.
Um artigo da Forbes foi mais provocativo que Anderson Silva. Nele, o jornalista Chris Smith escreveu que uma derrota do campeão na madrugada de domingo seria uma vitória para o UFC porque as revanches são incrivelmente populares e mencionou a segunda luta do Spider contra Chael Sonnen, que vendeu mais de um milhão de ppv.
Smith antecipou a reconquista de título de Anderson e a terceira e decisiva luta contra o americano, que será – segundo ele – uma das mais aguardadas da história do MMA, mas apontou a perda de empolgação que uma super luta entre Silva e Georges Saint Pierre como principal perda, o que é verdade.
“As vitórias dos azarões são alguns dos momentos mais excitantes do esporte e a primeira derrota do maior de todos os tempos do UFC seria destaque nos noticiários, mas mais importante para o UFC e seus fãs, a derrota de Silva criaria uma incrível rivalidade a ponto da revanche poder desafiar a maior vendagem de pay-per-view obtida no UFC 100”, escreveu o xará do novo campeão do Ultimate. (Terra)
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