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Mãe de Eliza irá ao júri e espera que Bruno diga onde está o corpo da filha

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Ela tem a guarda definitiva do neto Bruninho, filho de Eliza com o jogador.
Goleiro e mais quatro réus começam a ser julgados pela morte da modelo.

 

Sônia Moura chora ao rever as fotos da filha Eliza, desaparecida desde 2010 (Foto: Tatiane Queiroz/ G1MS)

A mãe de Eliza Samudio, Sônia de Fátima Moura, viajará de Mato Grosso do Sul até Minas Gerais para acompanhar o júri popular que, a partir desta segunda-feira (19), vai julgar Bruno Fernandes de Souza, ex-goleiro do Flamengo, e mais quatro réus pela participação na morte e desaparecimento da modelo.

Em entrevista ao G1, ela disse estar ansiosa, sem conseguir comer nem dormir direito. “Eu esperei muito por esse momento. A minha esperança é que o Bruno e todos os outros réus sejam condenados. E que eles finalmente digam onde está o corpo da minha filha”, afirmou Sônia.

De acordo com a denúncia, oito acusados, sob ordens de Bruno, participaram do sequestro e desaparecimento da modelo. O Ministério Público acusa o jogador de ter arquitetado o crime para não ter de reconhecer o filho que teve com Eliza nem pagar pensão alimentícia. Bruno e os demais envolvidos negam participação no caso, ocorrido em 2010.

Após o desaparecimento da filha, Sônia conseguiu a guarda provisória e, neste ano, a guarda definitiva do neto, Bruninho, filho de Eliza e do goleiro. “Bruninho é parecido com a mãe. Ela era linda, sorridente e muito perguntadeira. Ele tem as mesmas manias e pergunta tudo o tempo todo.”

bruninho 300 (Foto: Tatiane Queiroz/ G1MS)
Mãe de Eliza com o neto Bruninho, filho da modelo
com o goleiro Bruno (Foto: Tatiane Queiroz/ G1MS)
Eu esperei muito por esse momento. A minha esperança é que o Bruno e todos os outros réus sejam condenados. E que eles finalmente digam onde está o corpo da minha filha”
Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza

A mãe chorou ao rever fotos da filha Eliza. “É difícil, é uma ferida aberta que não vai fechar, infelizmente.” Depois do crime, Sônia iniciou um tratamento com psicólogos. Ela disse que “não vai ser fácil” ficar “cara a cara” com os acusados pela morte da filha. A fonte é do G1

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