Bahia
Refém, perseguição e tiros em assalto à loja Simonetti em Itabuna
Em entrevista à repórter Lorrana Magnavita, da TV Cabrália, o gerente da Simonetti contou que um dos bandidos, provavelmente o que estava a pé, entrou na loja, se fazendo passar por cliente. Observou os produtos e logo em seguida saiu. Não demorou muito para que os comparsas dele entrassem no estabelecimento.
Segundo descrição de testemunhas, esses dois últimos assaltantes estavam assim trajados: um vestia blusa vermelha e o outro uma camiseta branca e ainda usava um boné vermelho, que caiu na loja durante a fuga. Resumimos assim a estratégia dos bandidos: um deles ficou junto à porta, pediu para ver um celular no balcão e, quando a funcionária foi atendê-lo, ele a rendeu, fazendo isso com as demais pessoas que estavam no lugar.Enquanto isso, o segundo criminoso foi direto para o caixa, sentou-se como cliente e mostrou a arma. Entregou um celular à moça do caixa e fez a seguinte ameaça: “obedeça as ordens dele, senão mato toda sua família”. Do outro lado da linha, estava o primeiro assaltante, aquele que entrou na loja observando os produtos e depois saiu.
A mulher começou a chorar. Falou tudo o que bandido queria saber, provavelmente, onde estava o cofre, de onde foi retirado os R$ 12 mil. A essa altura, uma outra funcionária, mantida refém pelo outro assaltante, se desesperou e tentou fugir. O bandido agarrou-a pelos cabelos, dizendo que ia matá-la, porque ela havia “estragado os planos deles”. A vítima desmaiou.
A correria foi grande, porque aí a PM já chegava no local, iniciando, assim a perseguição com troca de tiros. Até o fechamento dessa matéria, nenhum suspeito havia sido localizado. (Verdinho)
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