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AÇÃO POLICIAL

Empresa diz que serial killer trabalhava em hospital infantil e tinha ‘condutas irrepreensíveis’

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A empresa em que o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, 26 anos, trabalhava desde agosto informou que foi “surpreendida” com as notícias de que o funcionário seria um serial killer.

Foto: Luísa Gomes/G1

Foto: Luísa Gomes/G1

Em nota, o Grupo Fortesul diz que irá aguardar o andamento da investigação da participação de Rocha na morte de 39 pessoas e afirma que ele, “até então, apresentava condutas irrepreensíveis em seu ambiente de trabalho”. Desde o dia 1° de agosto, Tiago trabalhava no período noturno, em regime de plantão, no Hospital Materno Infantil em Goiânia (GO).

De acordo com o texto, ele estava em fase de experiência e havia passado por todo processo necessário para a contratação, o que inclui certidão criminal negativa, diploma de formação de vigilantes em escola autorizada pelo Ministério da Justiça, registro de certificado junto à Polícia Federal e declaração de conclusão de curso de reciclagem, “que possui como pré-requisito a aprovação em exame psicotécnico”. (Bahia Notícias)

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