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Ilhéus: Vereador e mais dois acusados por fraude têm prisão preventiva decretada

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Três dos cinco detidos – incluindo o vereador mais votado nas eleições 2016 – na Operação Citrus em Ilhéus, no litoral sul, tiveram a prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (30).

A ação, realizada no dia 21 de março, investiga fraudes em licitações. Os acusados são suspeitos de compra fraudulenta de materiais de escritório e alimentos pela prefeitura de Ilhéus, com rombo estimado em mais de R$ 20 milhões. Conforme o G1, os casos teriam ocorrido entre 2009 e 2016.

Dos que tiveram a prisão preventiva figura o vereador e ex-secretário de Desenvolvimento Social Jamil Ocké. Além dele, estão na mesma condição Kácio Clay Silva Brandão, também ex-secretário da pasta, e o empresário Enoch Andrade. Todos os três seguem no Presídio Ariston Cardoso.

Segundo o G1, o pedido da prisão foi do Ministério Público, que apura o caso. A prisão preventiva foi pedida após vencimento da prisão temporária na quinta-feira (30). Um homem, considerado “laranja” das empresas, foi liberado do presídio.

Assim como ele, a mulher de Enoch Andrade, também será solta ainda nesta sexta. Sobre os liberados, o MP informou que não pediu a prisão preventiva deles porque não foram encontradas provas contundentes para mantê-los presos, mas alertou que eles seguem como réus no processo.

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