News
Itacaré celebra 2 de Julho com desfile cívico que exalta história, cultura e o espírito de liberdade

Itacaré viveu um momento de emoção e orgulho neste 2 de Julho, data que marca a luta pela Independência do Brasil na Bahia. Com organização da Prefeitura, por meio das Secretarias de Educação e Cultura, o tradicional desfile cívico tomou as ruas como um verdadeiro tributo à bravura do povo baiano e ao espírito de liberdade que ainda hoje inspira gerações.
O evento, que mobilizou escolas, servidores públicos e a comunidade, foi planejado com cuidado para garantir beleza, fluidez e uma narrativa viva sobre os heróis e episódios históricos da independência baiana.
Roteiro emocionante revive personagens e símbolos históricos
A abertura foi marcada pela Comissão de Frente, com três porta-bandeiras e dois alunos carregando a faixa do 2 de Julho, seguidos pelo pelotão de bandeiras dos estados brasileiros, representado por Antônio Raimundo. Logo depois, os floristas do CEEEI de Itacaré e Taboquinhas deram um colorido especial ao cortejo, acompanhados pela energia vibrante da fanfarra BAMUTA.
A sequência trouxe à cena figuras emblemáticas como Caramuru e Paraguaçu (Escola Paulo Souto), povos indígenas e as tradicionais baianas (Escola Nova), reafirmando as raízes culturais da Bahia. A homenagem aos heróis da independência continuou com a presença marcante de Maria Felipa, símbolo de resistência feminina, representada pelas guerreiras da Escola Maria Benjamina.
Pescadores da Escola Sebastião Aprígio, capoeiristas da Escola Tiradentes e o grupo “Sangue” (Paulo Souto) reforçaram a ancestralidade e as tradições que ecoam no imaginário baiano. Joana Angélica e Maria Quitéria, acompanhadas pelos “periquitos” e a ala do luto (CEI), emocionaram o público com a força das mulheres na luta pela liberdade.
A Fanfarra Manoel Castro embalou a transição para as alas seguintes: Liberdade (Creche Municipal), personagens históricos como General Labatut, Lorde Cochrane, Corneteiro Lopes, João das Botas e o Padre (Escola Manoel Castro e CEI), até a chegada de D. Pedro e as damas antigas (CEAL). O som da charanga deu ritmo e alegria, preparando o encerramento com o Grupo das Baianas (SEDUC) e a irreverente figura da Catita, representada por Luizão e pela Secretaria de Administração.
