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Itabuna: Vigilantes entram em greve e agências bancárias devem ficar fechadas

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Vigilantes entram em greve e agências bancárias devem ficar fechadas

Vigilantes de diversos estados no país que ainda não receberam o adicional de periculosidade de 30% sobre o salário estão mobilizados para uma greve. Na Bahia o movimento começa hoje, terça-feira (26), por tempo indeterminado.

Vigilantes entram em greve e agências bancárias devem ficar fechadas

Os vigilantes exigem o cumprimento da Lei 12.740/2012, sancionada em dezembro de 2012, pela presidente Dilma Rousseff. Os patrões alegam que a lei necessita de regulamentação.

Até agora, segundo a confederação, somente Amazonas, Alagoas, Pernambuco, Distrito Federal, Tocantins, Paraná, Santa Catarina e Roraima estão pagando a integralidade dos 30% de adicional.

Negociação

Ontem (25), em Salvador, aconteceu uma rodada de negociação entre representantes dos Sindicatos de Vigilantes e das empresas, quando os patrões propuseram pagar os 30% a partir de janeiro de 2014 e ainda manter os salários congelados até dezembro de 2013, informou Edivaldo Rosa, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Itabuna e Região.

Diante da intransigência o presidente afirma que a resposta da categoria só poderia ser a greve por tempo indeterminado.

Manifestação

Logo mais, a partir da 11 horas em frente à agência Itabuna do Banco do Brasil, acontece manifestação promovida pelo Sindicato dos Vigilantes com o apoio das Entidades Sindicais solidarias ao movimento.

Vigilantes entram em greve e agências bancárias devem ficar fechadas

Sindicato dos Bancários apoiam greve dos vigilantes

De acordo com o Sindicato, bancários só podem desempenhar as funções com segurança. Para valer essa proteção, segundo a lei federal de nº 7.102/83, é necessária à presença de, no mínimo, dois vigilantes em cada agência. Portanto, durante a greve da categoria, anunciada ontem, segunda-feira (25), as unidades bancárias devem ficar fechadas.

A entidade lembra que as unidades são inseguras, fato que contribuí para o aumento dos ataques em todo o país e, sem vigilantes, as agências ficam ainda mais vulneráveis. Portanto, se o banco insistir em manter as portas abertas será responsabilizado por qualquer ocorrência que venha acontecer.

Segundo Jorge Barbosa, presidente do Sindicato dos Bancários, se os bancos querem suas agências funcionando normalmente, que pressionem as empresas de vigilância a cumprirem a lei e pagarem os justos 30% de adicional de periculosidade. Radar Notícias

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