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Bahia alcança maior sequência de derrotas na história dos pontos corridos

Publicado

10 anos atrás

17 de julho de 2014

Por

Albert Queiroz

O momento do Bahia dentro das quatro linhas não é bom. Na 16ª posição, apenas um ponto à frente dos times que estão na zona do rebaixamento, o tricolor baiano sofreu a quinta derrota consecutiva no Campeonato Brasileiro da Série A.

Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

Dessa forma aumentou o jejum de triunfo para sete rodadas, o que para o esquadrão é uma marca histórica. Desde que o Campeonato Brasileiro passou a ser disputado no formato de pontos corridos em 2003, o Bahia ficou fora do sistema por duas temporadas quando disputou a Série C em 2006 e 2007. Ou seja, de lá para cá, o tricolor baiano já participou de nove edições no atual formato de disputa da competição.

Mas, apesar da ‘experiência’, o ano de 2014 já está marcado no currículo do clube. Com cinco derrotas consecutivas, sete rodadas sem vencer, o Bahia alcançou a pior série negativa no Campeonato Brasileiro, seja ele Série B ou A, na sua história. Anteriormente, apesar dos altos e baixos, quase sempre brigando para não ser rebaixado, o tricolor nunca atingiu uma marca negativa tão expressiva: 5 derrotas consecutivas.

Reverter a situação será uma missão muito difícil para jogadores e o treinador Marquinhos Santos. Neste sábado (19), em Belo Horizonte, o Bahia terá pela frente o Atlético Mineiro, no Estádio Independência. Na outra rodada, quando joga casa, o esquadrão enfrenta o Internacional, mas com os portões fechados para torcida.

Três vezes como mandante nesta sequência negativa, o Bahia perdeu para Santos, Chapecoense, Sport, São Paulo e Fluminense.

2009

No ano que se livrou do segundo rebaixamento para Série C, quando a segunda divisão também já era no formato pontos corridos, o Bahia ficou 9 rodadas consecutivas sem vencer, seu maior jejum na história do Brasileirão. Apesar do alto número, naquela ocasião, a maior série consecutiva de derrotas não passou de 4 resultados negativos, ou seja, inferior a 2014. (Bahia Notícias)