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Contagem regressiva para o Mahalo Surf Eco Festival.

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Litoral baiano é o segundo destino da “perna brasileira” da WSL South America com uma importante etapa do QS 6000 na disputa por vagas para a elite dos top-34 da World Surf League.

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Já está tudo pronto para o Mahalo Surf Eco Festival, que acontecerá de 27 de outubro a 1º de novembro na Praia da Tiririca, em Itacaré. A competição é o segundo destino da decisiva “perna brasileira” de fim de ano da WSL South America na disputa por vagas para a elite dos top-34 da World Surf League. Antes da cidade no litoral baiano, a competição valida pelo QS 6000 passa por Florianópolis (SC) e depois vai para São Sebastião (SP).

No ano passado, o vencedor do Mahalo Surf Eco Festival foi o paulista Alex Ribeiro, um dos três brasileiros que já garantiram seus nomes no seleto grupo dos top-34 que vai disputar o título mundial de 2016 pelo ranking de acesso da World Surf League. Esta será a oitava edição do evento que estreou em 2008 com vitória também paulista de Adriano de Souza, o Mineirinho, que hoje ocupa a vice-liderança no ranking do WCT.

O Mahalo Surf Eco Festival aumentou a premiação esse ano para 150 mil dólares e o status do evento subiu de 4-Star para QS 6000. Ao todo, 144 surfistas de 24 países vão competir na etapa baiana do Circuito Mundial. Entre os confirmados, os estrangeiros são maioria contra 41 brasileiros, com as maiores atrações sendo os dois paulistas que já se classificaram para o WCT 2016 nas dez vagas do WSL Qualifying Series, Alex Ribeiro e Caio Ibelli. Em Itacaré, o cabeça de chave número 1 é o potiguar Jadson André, um dos tops da elite atual inscritos no evento mais importante do esporte das ondas na Região Nordeste do país.

A lista tem 21 australianos, dezessete norte-americanos, nove havaianos, nove franceses, seis espanhóis, seis sul-africanos, cinco portugueses, cinco japoneses, três da Costa Rica, três da Ilha Guadalupe, dois chilenos, dois argentinos, dois peruanos, dois taitianos, dois neozelandeses, dois da Ilha da Reunião e sete países terão um representante competindo na Bahia, o Uruguai, Venezuela, Porto Rico, Itália, Marrocos, Indonésia e São Bartolomeu.

Cinco das dez vagas do WSL Qualifying Series para a elite dos top-34 do WCT 2016 já foram definidas e três são do Brasil. O primeiro a conquistar classificação foi o catarinense Alejo Muniz, quando ganhou o QS 10000 de Ballito, em julho na África do Sul. Os outros quatro confirmaram seus nomes nas duas etapas do QS 10000 de Portugal, os paulistas Alex Ribeiro e Caio Ibelli e os vencedores dos eventos nas Ilhas Açores e em Cascais, o australiano Jack Freestone e o norte-americano Kolohe Andino.

No momento, os cinco que completam o G-10 são o americano Kanoa Igarashi, os australianos Ryan Callinan e Adam Melling e os franceses Maxime Huscenot e Joan Duru. O brasileiro Michael Rodrigues é o próximo da lista, com 530 pontos a menos de Joan Duru. Nas provas do QS 6000, os que chegam nas quartas de final recebem 2.650 pontos.
SOBRE A WORLD SURF LEAGUE – a World Surf League (WSL) organiza as competições anuais de surfe profissional e as transmissões ao vivo de cada etapa pelo worldsurfleague.com, onde você pode acompanhar todo o drama e aventura do surfe competitivo em qualquer lugar e a qualquer hora onde acontecer. As sanções da WSL são para os seguintes circuitos: World Surf League Championship Tour (CT), que define os campeões mundiais da temporada, Qualifying Series (QS), Big Wave Tour, Pro Junior e Longboard. A organização da WSL está sediada em Santa Monica, Califórnia, com escritório comercial em Nova York. A WSL também tem sete escritórios regionais de apoio na organização dos eventos na África, Ásia, Austrália, Europa, Havaí, América do Norte e América do Sul.

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