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Eleições de Camamú e Pojuca será decicida pela justiça

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 O desfecho da eleição para prefeito de Camamu e Pojuca será decidido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas duas cidades, mais de 50% dos votos computados no dia 7 para candidatos ao cargo de prefeito foram considerados nulos.

A cidade de Camamú poderá ter nova eleição. Foto: Aleilton Oliveira/Península de Maraú.com

A legislação eleitoral brasileira determina realização de novas eleições em locais onde o percentual de votos válidos não passe de 50%; na cidade do baixo sul baiano, somando os votos de Emiliana de Zequinha da Mata (PP) e de Chico Vasconcelos (PMDB), o total é de apenas 39,88%

Emiliana, substituiu Zequinha da Mata que não pode concorrer.

Estes votos foram dados a candidatos que tiveram os registros de candidaturas negados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) e aguardam julgamento final no TSE.

Os ministros decidirão se mantém ou não o indeferimento das candidaturas. Há mais quatro cidades que podem ter a escolha para prefeito alterada por decisão no TSE: Cruz das Almas, Muquém do São Francisco, Salinas da Margarida e Amélia Rodrigues.

Em Pojuca, 14.946 eleitores votaram em Antônio Jorge Nunes, o Dr. Toinho (PDT), dando a ele a vitória por 73,86% dos votos, que foram considerados anulados.

A segunda colocada, Gerusa Laudano (PSD), foi a opção de 4.480 eleitores, menos da metade dos votos válidos. A cidade é o única do estado em que os eleitores votaram em urnas biométricas (através da impressão digital).

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