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DE OLHO NO ESPORTE

Por onde anda? Ídolo corintiano, Marcelinho Paulista agora é diretor de time baiano

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Ex-volante fez carreira no Corinthians, jogou as Olimpíadas de 1996 e esteve cotado para disputar o Mundial de 1998.

Marcelinho passou pelo Avaí antes de chegar à Bahia

Marcelinho passou pelo Avaí antes de chegar à Bahia

Se depender da experiência adquirida pelo gestor de futebol do Jacuipense fora de campo, o time do interior tem tudo para fazer uma boa campanha no Campeonato Baiano e conquistar uma vaga no Campeonato Brasileiro da Série D. Revelado pelo Corinthians, o ex-meia Marcelinho Paulista assumiu o departamento de futebol do Leão do Sisal e já planeja metas ousadas.

No currículo, Marcelinho acumula passagens por divisões de base do Flamengo e Corinthians, onde geriu o futebol de base. No ano passado, o ex-jogador esteve à frente da gestão de futebol do Avaí. A ideia de atuar como dirigente surgiu ainda antes da aposentadoria. Depois de sair do Almeria, da Espanha, Marcelinho se graduou e buscou especializações em gestão esportiva.

Se fora de campo a carreira está apenas no início, dentro de campo a história é outra. Com mais de 20 anos de experiência, Marcelinho Paulista atuou com grandes jogadores nos diversos clubes em que passou. E não faltam histórias. A maioria deles no Corinthians, clube onde conquistou a Copa do Brasil em 1995. Em contato comiBahia Esportes, o ex-jogador falou sobre o início da carreira, os momentos na Seleção Brasileira, a mudança dos gramados para a gestão esportiva e o carinho que recebe da torcida nos lugares que passa.

Você começou sua carreira no Corinthians e ao longo dela atuou em muitos times de massa. Como é para um jogador começar logo em um grande clube que tem cobranças por títulos e boas apresentações?
Essa questão da cobrança já se inicia aos 13 anos de idade. Qualquer torneio tem pessoas cobrando. Isso gera uma seleção natural e muito cruel, que é daquele que suporta a pressão, aquele garoto que chega ao time profissional já chega sabendo da pressão que ele vai enfrentar. Todos passam por esse processo. Hoje nós vivemos um momento onde a informação é muito mais rápida. E essa cobrança, essa linha, é mais suave.

 

Você fez sua carreira em grandes clubes do Brasil e alguns do exterior. As pessoas na rua te reconhecem?
Quem viveu a década de 90, que foi muito boa, quando cruza com alguém é sempre lembrado. A pessoa vem com o filho, comenta, tira foto. Antes o jogador criava raiz, identificação com o clube. Hoje esse processo é mais difícil. Mas esse carinho é mais em São Paulo. Aqui na Bahia é menos, mas quando alguém reconhece também começa a falar. (Ibahia)

 

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