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“Chega. É hora de dar um basta”, fala Dilma a respeito das manifestações

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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, é o bombeiro-geral da República. À frente da Pasta há três anos, Cardozo é o homem convocado pela presidente Dilma Rousseff quando uma encrenca aparece em Brasília.jose-eduardo-cardozo-460x258

Da caça a fugitivos da Justiça, como o petista Henrique Pizzolato, a investigações sobre cartel de trens. Recentemente, Cardozo recebeu de Dilma o que talvez seja sua mais difícil encrenca até agora: liderar Brasília e os governos estaduais num esforço para pôr fim à violência que define os protestos em curso no país, e com urgência. Para Cardozo, parece incorreto qualificar de terrorismo os crimes nas manifestações.
A Lei de Terrorismo é necessária e está em discussão, mas não se aplica ao problema que enfrentamos. Não podemos reagir passionalmente agora.Conquistamos a democracia e a liberdade de expressão no Brasil a duras penas. Muitas pessoas lutaram por isso.
Quanto à Copa, os brasileiros e os estrangeiros que nos visitarão podem ficar tranquilos. Nosso plano de segurança é muito bem feito. Partiu de uma premissa usada em todos os países do mundo. Cardozo disse ainda que é prcso dar limites áqueles que querem expor suas consternações ” Como governante e ministro da Justiça, tenho de buscar a melhor alternativa, seja do ponto de vista de ações políticas, legislativas ou administrativas, para impedir que episódios assim se repitam. E que protestos com episódios de violência, seja da polícia ou dos manifestantes, continuem ocorrendo. Chega. É hora de dar um basta”, posicionou. Temos integração com o Ministério da Defesa, com diretrizes claras e respeito à hierarquia. Centros de inteligência concentrarão as decisões.
As equipes, civis ou militares, estão em sintonia e em estado máximo de alerta. Isso me deixa seguro de que o plano de segurança é absolutamente correto, avançado e tranquilizador. É absolutamente natural que haja manifestações na Copa. Mas também é absolutamente natural que o Estado esteja presente nelas, para garantir tanto o livre direito à manifestação quanto a ordem pública. Não permitiremos atos de vandalismo e violência. (Verdinho/Itabuna)

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