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Ubaitaba: Jovens são vitimas de crimes digitais pelo WhatsApp

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O crime aconteceu durante a ultima semana e foi repassado pelo WhatsApp, algumas das garotas que tiveram seus nomes envolvidos nesse crime já foram prestar queixa na Delegacia da cidade.

Hands holding smartphone

 

O aplicativo de mensagens instantâneas “WhatsApp” é um fenômeno no Brasil, afinal de contas, o programa consegue integrar o celular à comunicação via internet de forma gratuita, substituindo os antigos SMS pagos. Além disso, a interface permite uma comunicação com mais eficiência. Mas o recurso que mais chama atenção é o envio de conteúdo multimídia, como fotos, vídeos e criação de grupos.

Porém tamanha facilidade muitas as vezes não é utilizada corretamente, fazendo vítimas e criando vários transtornos na sociedade. Jovens deixam de colocar limites em “brincadeiras” para expor e prejudicar a vida de outros. Em Ubaitaba o WhatsApp passou de ser o melhor amigo de muitas garotas, e se transformou em um pesadelo da noite para o dia. 

Montagens contendo os nomes das adolescentes e valores foram espalhadas rapidamente, subtendendo-se que se tratava de “garotas de programa”. As jovens são bastantes conhecidas em Ubaitaba, na maior parte estudantes e que tiveram seus nomes envolvidos em um crime que hoje no Brasil acontece em cada hora.

Fiquem espertos!

Os crimes contra a honra são, basicamente, a calúnia, a difamação e a injúria, definidos nos artigos 138 a 140 do Código Penal. E então quem  compartilha ou divulga estas imagens também esta cometendo um crime. Correndo o risco de ser multado (a) e de responder perante a justiça. Quem comete este crime pode pegar de 1 a 2 anos de prisão por calúniadifamação e injúria.

Como agir diante de crimes digitais cometidos via WhatsApp?

1.  Converse com quem viu a mensagem ou que participa do grupo referido e verifique se podem transmitir o conteúdo ou ao menos indicar os nomes dos grupos, nomes ou números telefônicos das pessoas responsáveis pelo conteúdo ofensivo; Lembrando que se conseguir entrar no grupo, só verá as mensagens posteriores ao ingresso;

 2.  Tenha em mente que o nome que aparece em um contato pode ser fantasiado, então, busque pelo número de telefone utilizado pelas mensagens; Embora com certeza usuários e grupos tenham um “ID” na aplicação, ao contrário de outras redes sociais, tal dado não é exibível ao público;

3.   Se algum amigo recebeu o conteúdo, ele pode fazer um backup da conversa e remeter para um e-mail ou mesmo lhe remeter o conteúdo; Se algum conhecido é participante do grupo, ele pode extrair uma lista de todos os participantes;

4. Procure a delegacia mais perto de você e realize um boletim de ocorrência.

5.  Ordem judicial específica poderá requerer o extrato das comunicações feitas de um usuário WhatsApp para outro.

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